RAMOS, Paulo
Anteriormente a leitura em
quadrinhos não era bem-vinda à sala de aula, mas isso foi se modificando paulatinamente
o que nos leva hoje termos os quadrinhos em vestibulares, livros clássicos, PCNs
.
“A leitura de que os quadrinhos
constituem uma linguagem autônoma é compartilhada com outros autores, caso de Cirne
(1970), Eisner (1989), Acevedo (1990) e Eco (1993).”
“Ler quadrinhos é ler sua
linguagem. Dominá-la, mesmo que em seus conceitos mais básicos, é condição para
a plena compreensão da história e para a aplicação dos quadrinhos em sala de
aula e em pesquisas científicas sobre o assunto.”
“Vergueiro vai mais além: fala da
necessidade de uma alfabetização na área, de modo a melhor compreendê-la, assim
como se fala em (alfabetização digital) neste início de século XXI.”
Este trabalho é norteado pela interdependência
entre as habilidades de leitura bem como a compreensão do texto;
aperfeiçoamento da redação para o domínio da expressão, através da convivência
com os livros.
Estas habilidades estão ligadas a
outras como: ouvir e falar da linguagem oral.
Ela oferece ao educando uma
perspectiva da história literária, vista no contexto cultural do Brasil e há a
possibilidade com relações a outras atividades de gêneros, mas também quanto à
épocas,trazendo fatos para a realidade do nosso dia a dia.
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